sexta-feira, 29 de julho de 2011

Educação física - Novas tendências


Embora a maior parcela da sociedade ainda seja sedentária, os que se mexem podem ser divididos entre praticantes de esportes e freqüentadores de academia de ginástica. Esse público vem aumentando cada vez mais superando os esportistas por razões simples. É mais difícil, por exemplo, reunir 22 pessoas para jogar bola, alugar espaço, se deslocar e etc. do que ir para uma academia. 


Outro fato que pesa bastante é a questão do tempo disponível que as pessoas não têm mais com o ritmo alucinante do trabalho e excesso de tarefas diárias. Nos últimos dez anos o número de academias em todas as cidades praticamente dobrou exigindo também grandes investimentos na indústria de equipamentos, modernização e embelezamento dos ambientes e aperfeiçoamento dos profissionais.
As pessoas que procuram academia o fazem por dois objetivos básicos: melhorar a aparência ou a saúde e bem estar. Claro, quem melhora a aparência acaba melhorando também a saúde, mas se o foco for só isso corre o risco de excesso e acometimento de lesões.

A faixa etária também é outro fator que mudou a "cara" da academia. Antes freqüentadas, na maioria por jovens, hoje nota-se uma grande procura pelos mais velhos, uma população mais fiel aos programas de ginástica desde que seja profissionalmente bem atendido. Se antes os cinqüenta anos significavam velhice e fim de carreira, hoje já não é muito raro pessoas trabalhando aos 60 anos e, se cuidando.

As atividades de ginástica também mudaram. Uma bicicleta ergométrica, quando muito tinha um velocímetro e a engrenagem de intensidade de esforço era precária tornando o exercício extremamente chato. Vieram as computadorizadas, umas até com programas pré-determinados para logo depois aparecer as de spinning cuja aula é comandada pelo professor simulando uma situação real de ciclismo de estrada embalada pelas músicas e envolvimento do ambiente especialmente criado para cada um render o seu máximo potencial.

Nos anos 90 surgiu o Body Systems, um conjunto de programas prontos de aulas de levantamento de peso (Bodypump), coletiva de bicicleta similar ao spinning (RPM), de dança (Bodyjam), de equilíbrio da mente e do corpo através das técnicas de Yoga e do Pilates (Bodybalance), de cama elástica (Bodyjump) e de artes marciais (Bodycombat). Embora o programa seja uma tentativa de monopolizar essas atividades, o clima da aula atende as expectativas do aluno com relação a resultado no corpo e do dono da academia que é obter lucro.

Para acompanhar todas essas tendências, que na verdade é o processo de melhoria contínua, um item da Qualidade Total aplicado nas grandes empresas que buscam sucesso e lucro, é preciso também capacitar os profissionais com treinamento adequado à nova realidade. Já não basta simplesmente o diploma de graduação. Há poucos anos, com a regulamentação da profissão, tornou-se obrigatório a habilitação e devida inscrição no CONFEF (Conselho Federal de Educação Física) para todos os profissionais. Graduados ou não sem a devida inscrição nos respectivos conselhos de classe regional incorre em exercício ilegal da profissão. Para quem não sabe essa irregularidade é crime.


A qualidade no atendimento hoje representa a peça chave para reter o cliente. É preciso saber quem é o freqüentador da parte da manhã, da tarde e da noite, saber dos seus anseios e criar programas específicos para eles. Existe uma forte tendência de mercado para os programas mais personalizados, mas não da forma tradicional vista como personal trainer para cada indivíduo tornando essa prática muito cara. Um profissional para cada quatro ou cinco alunos que possam executar um mesmo programa é mais acessível e bom para ambas as partes. Um lugar onde as pessoas se sintam bem recebendo orientação global para o físico e para a mente visando qualidade de vida pode deixar de ser academia e dar lugar aos centros de promoção de saúde e bem estar. O nome academia acabou ficando enraizado como local apenas de "malhação". Ou seja, voltado para o físico. O foco e a tendência da Educação Física está mudando como qualquer outro mercado.

Fonte: copacabanarunners.net


Defesa pessoal: Aumenta a procura por academias


Mulheres e adolescentes recorrem cada vez mais às academias de artes marciais, para aprenderem técnicas de defesa pessoal. Matéria veiculada em 07/07/2011 pela Record Minas, confira no link abaixo:

http://hojeemdia.recordminas.com/plus/modulos/noticias/ler.php?cdnoticia=202 

sábado, 9 de julho de 2011

8 das 10 profissões do futuro estão na área de saúde e bem-estar

Uma matéria do New York Times publicada no último dia 13 divulgou um estudo do Bureau of Labor Statistics (Escritório de Estatísticas do Trabalho) que traz as 10 profissões que terão o maior crescimento até 2018.
Da lista apresentada, é interessante notar que 8 delas estão relacionadas à área de saúde e bem-estar:
1)     Engenheiro biomédico
2)     Analista de de sistemas de rede e comunicação de dados
3)     Auxiliar de saúde em domicílio
4)     Cuidador
5)     Auditor financeiro
6)     Cientista médico
7)     Médico-assistente
8)     Especialista em cuidados da pele (esteticista)
9)     Bioquímico e biofísico
10)  Treinador atlético

No entanto, atesta Michael Wolf, economista do Escritório, "o simples fato de uma categoria estar crescendo rapidamente não significa que você conseguirá um emprego nela". Para a maioria dessas ocupações, alguns anos de estudo e treinamento são necessários.

Fonte: Fitness Brasil

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